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sábado, 16 de junho de 2012

Jackson Five - Blame It on the Boogie

1978 era o auge da Disco Music, artistas de Rock como David Gilmour, os Wings inclusive John Lennon estavam se curvando diante desse novo cenário musical. Artistas como Bee Gees, Donna Summer, Gloria Gaynor, Tina Turner e etc, dominavam esse cenário, mas isso é história pra outro post. Hoje vou tratar de uma das melhores canções da época Disco.


''Blame It On The Boogie'' foi originalmente gravada pelo britânico Mick Jackson em 1978, mas fora escrita na esperança de ser vendida para Stevie Wonder, na metade do ano a fita demo fora levada á Chicago e ouvida pelo acessor dos Jacksons, e com isso foi gravava dias após.



Com isso a canção se tornou um dos maiores sucessos da era Disco, contando com os vocais potentes do Jovem Michael Jackson, se tornou em uma verdadeira obra prima, deixando claro a importancia que os Jacksons Five tinham na composição da Disco Music.

Elvis Presley Comeback 1968



O ano era 1968, já fazia 6 anos do último single ''n#1'' de Elvis presley, com a invasão britânica, os Beatles passaram á dominar o cenário Rock/Pop. Era um rei em repouso mas não esquecido mas acredite, o rei estava de volta !


Patrocinado pela companhia de máquinas de costurar Singer, o concerto Elvis Presley 68' Come back foi um enorme sucesso, depois de anos tendo sua imagem desgastada nos filmes de Hollywood, Elvis volta com força na voz, e com fãs ainda mais fiéis á sua imagem de ''Rei do Rock''.

 

Seu último show havia sido em 1961 em Pearl Harbor em 1961, e depois de 7 anos pisava em um palco novamente. O show foi dividido em partes, com vídeos musicais, uma trecho que mais tarde viria a ser o embrião do ''acústico'', e um trecho ''normal''.




Esse foi um acontecimento incrível no mundo da música, pois artistas que foram influenciados por Elvis como Paul McCartney e John Lennon, Eric Clapton, Jimmy Hendrix, voltaram á se curvar diante do rei, fazendo Elvis voltar á ser popular, vários trechos do show foram lançador como Single nos EUA e no Reino Unido, e chegaram á alcançar o topo das tabelas em países como Bélgica e Itália, provando que Elvis ainda tinha muito de sua popularidade que aproveitar. 


E pra finalizar, a melhor performance de ''Blue Suede Shoes'', cover de Carl Perkins que inpulsionou a carreira de Elvis tornando-se seu primeiro sucesso em 1956.


terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Zoom - Eletric Light Orchestra

Depois de uma pequena pausa sem lançar álbuns inéditos (25 anos), eis que resurge a Eletric Light Orchestra.


Este álbum é basicamente um solo de Jeff Lynne (embora com alguns músicos convidados, principalmente os ex- Beatles Ringo Starr e George Harrison). O único membro remanescente da formaçäo antiga da ELO é Richard Tandy  que aparece em uma faixa.


Se trata de um álbum que passa aquela sençasäo orgânica, alem de ser anunciado como um retorno da ELO á sua essência. Contudo, o álbum se tornou um fracasso de vendas e devido á isso teve uma turnê cancelada.



Jeff Lynne emprega uma delicadeza comovente em cada um dos instrumentos tocados, só não se transforma em um excelente álbum devido á um grande problema dos grandes artistas do século XXI,a falta de continuidade entre uma faixa e outra o que acaba deixando a desejar.


A sençacäo que tenho quando ouço esse álbum é que Jeff Lyne definitivamente parou nos anos 70 e é recomendado pra quem curte um Rock das antigas.


A Rockestra

O ano era 1979, Paul McCartney junto de sua banda os ''Wings'' estava em fase de conclusão de seu último álbum de estúdio antes da dissolução do grupo. Back to the Egg de fato é um dos disco mais rockeiros da carreira de Paul. 


Mas um dos destaques é a grande sinfonia de guitarras, baixos e baterias. Paul sendo uma personalidade do mundo da música além de ser o artista de mais sucesso na época, usou de sua fama de herói da música britânica e recrutou um dos maiores exércitos do rock (talvez o maior).

anota ai: 

Guitarras
  • Pete Townshend, do The Who; 
  • David Gilmour, do Pink Floyd; 
  • Hank Marvin, do The Shadows; 
  • Denny Laine e Laurence Juber, dos Wings. 
Baixos
  • Paul McCartney; 
  • John Paul Jones, do Led Zeppelin; 
  • Ronnie Lane, dos Small Faces;
  • Bruce Thomas, da banda de Elvis Costello, The Attractions.
Baterias:
  • John Bonham;
  • Kenney Jones e Steve Holly, dos Wings. 
Pianos
  • Paul McCartney, 
  • John Paul Jones 
  • e Gary Brooker, do Procol Harum. 
Teclados
  • Linda McCartney e Tony Ashton, do Dead Pupple 
  • Nas percussões: Ray Cooper, da banda de Elton John; 
  • Speedy Acquaye; 
  • e Tony Carr e Morris Pert.


No naipe de metais, os músicos que acompanharam os Wings em sua turnê mundial: Howie Casey; Tony Dorsey; Steve Howard e Thaddeus Richard. 

Rockestra

“So Glad to See You Here”, é uma música improvisada composta por Paul no estúdio, que também viria a fazer parte do álbum ‘Back To The Egg’, com um final gravado posteriormente pelos Wings no sótão do escritório de McCartney.



Agora imagine um bom rock, com um riff marcante e um andamento pulsante, sendo executado não por uma simples banda de rock, mas por uma orquestra de rock. ''Rockestra Theme'' foi basicamente um experimento de Paul no piano. A orquestra grava o tema instrumental e Paul acrescenta uma frase como refrão: “Why haven’t I had any dinner?”, algo como: “Por que eu não posso comer o meu jantar?”.


O sucesso foi tão grande, que a Rockestra fez uma única performance ao vivo em 1979 e conquistou ainda nesse mesmo ano, o prêmio Grammy de melhor performance instrumental. A antológica sessão de gravação da Rockestra faz desse encontro um marco histórico e memorável para os anais do Rock’n’Roll.


Criticas e sugestões nos comentários!! :D

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Os piores Shows do Rock in Rio IV

10. Janelle Monáe



Foi um show tecnicamente ruim? Não. Mas então por que Janelle Monáe está na lista dos piores shows do Rock in Rio. Simples: após as apresentações em janeiro, quando abriu para Amy Winehouse, criou-se uma expectativa enorme pela performance dela na Cidade do Rock. Porém, o que se viu foi uma exata repetição do que aconteceu menos de nove meses atrás. Poderia ter tido o cuidado de mudar alguma coisa, né?

9. Lenny Kravitz



Único expoente genuinamente do rock and roll na noite em que se apresentou, Lenny Kravitz deixou no público a sensação que o pop de Shakira e o axé de Ivete Sangalo são mais legais. Pois ele fez um show sonolento, onde apostou em músicas com solos intermináveis de teclado e dos metais. Foi quase de dormir...


8. Paralamas do Sucesso + Titãs



São duas das bandas mais importantes da história da música brasileira. Isso ninguém discute. Mas o combinado Paralamas e Titãs foi bem chatinho, com direito a Milton Nascimento "assassinando" "Love Of My Life", do Queen, em uma suposta homenagem aos 26 anos do festival. Péssima escolha para a abertura do Rock in Rio.

7. Legião Urbana


Outra "homenagem" para esquecer. A Legião Urbana também tem seu papel na história da música, mas não precisava ocupar o palco Mundo. Ainda mais em um dia em que Joss Stone foi jogada para o Sunset. Enfim, apresentação com convidados, como Dinho Ouro Preto e Rogério Flausino, além dos acordes da Orquestra Sinfônica Brasileira. E o pior: ainda repetiram uma música, "Será". Em um setlist de oito músicas.

6. Maná


Bacana a integração entre os países e os estilos no Rock in Rio. Nada contra o México. Mas colocar o Maná no palco Mundo foi de um exagero sem tamanho. Tudo bem que os Medinas querem levar o festival para lá, mas submeter o público brasileiro a um show sonolento e sem graça foi um castigo grande.

5. Claudia Leitte


De verdade, nada tenho contra ter outros estilos musicais em um festival chamado Rock in Rio. Pois desde 1985 é assim. O erro é o evento ter rock no nome. Mas isso é outra história. Claudia Leitte, uma das rainhas do axé, estar no palco Mundo não me espanta. O que é estranho é alguém que vende milhões de discos e tem milhares de fãs tentar se transformar em 1h de show em algo que não é. Nada mais anti rock and roll.

4. Snow Patrol


Olha, não foi o pior show do Rock in Rio. Mas foi o que deu mais sono, com toda a certeza. É o típico caso de banda que no estúdio consegue fazer um trabalho bacana, mas que ao vivo decepciona. Não à toa ganhou o apelido de Slow Patrol, em alusão a falta de velocidade no som do grupo. Fraquinho, fraquinho...

3. Rihanna



Showzinho bem do previsível esse da ex-namorada do Chris Brown. Muita pirotecnia no palco e uma cantora que parecia estar um pouco, digamos, "altinha". Não mostrou muita simpatia com seus fãs, talvez até por um esgotamento físico, já que vinha de duas semanas de apresentações pelo Brasil. Muito abaixo do esperado.

2. Gloria


O único atenuante que podemos falar sobre o Glória é que tocar no dia do metal é muito complicado. Pois esses fãs são xiitas, fanáticos aos extremo e dificilmente conseguem aceitar novidades. O passado emo da banda paulista prejudicou ainda mais a relação com o público. Mesmo assim, eles fizeram uma apresentação muito ruim, especialmente quanto tocaram seu próprio repertório. 

1. Ke$ha


A prova cabal que os Estados Unidos produz muita porcaria no cenário musical. Ke$ha, no estúdio, até que dá pra engolir, com seus hits pegajosos de academia. Mas ao vivo é um desastre. Tentou uma pose de rockstar, quebrando guitarras, bebendo sangue de mentirinha, mas não passou de uma fanfarrona desafinada. Sem contar o uso do playback, prática que deveria ser abolida por enganar o consumidor. Esta não merecia nem o Palco Sunset...

Fonte: Msn

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Crítica - Ozzy Osbourne - Scream

O tão aclamado ''príncipe das trevas'', e erroneamente dito como o criador do heavy metal, Ozzy Osbourne Vem com uma energia renovada, muito mais do que isso, vem provando que como antigamente, em seus mais de 40 anos de carreira, ainda pode dar seus gritos característicos aos 62 anos. 


 

Lançado na metade do ano passado, Scream assume uma identidade própria, mas peca em sua fluidez. O grande ponto alto é a voz de Ozzy, que parece mais rejuvenescida do que em seus trabalhos anteriores. O albúm inicia com ''Let it Die'', uma faixa climática, como quem quer dizer ''deixe morrer'' os fracassos de seus últimos trabalhos, e que se crie uma atmosfera nova. 
O álbum prossegue com uma espécie de ''clímax'' inicial, com a energia vibrante de ''Let Me Hear You Scream'', faixa que pela energia e pelo nome, foi lançada como single principal, chegando a atingir o pico de posição 4# nas paradas norte-americanas.


O álbum flui com a peculiaridade de ''Soul Sucker'', que o Madman teria admitido que seria a faixa-título do album, mas que foi descartada devido á rejeição dos fãs pelo nome. ''Life Won't Wait'' surge como uma ''balada pesada'', nos mesmo moldes de ''Mama I' Coming Home''. Logo em seguida vem as típicas cutucadas de Ozzy no que se refere á crenças cristãs...''Diggin Me Down'', ''Fearless'' e ''Crucify'' são outro ponto alto, mas pecam na musicalidade em relação ao tema empregado.




Talvez aqui seja o grande ponto alto do ''Scream'', ''Time'' é uma faixa supreedente, representa o clímax do album, com uma melodia envolvente, uma das músicas mais personificativas feitas por Ozzy em seus últimos trabalhos. 



Mas a grandeza dessa faixa não é sentina nas faixas a seguir, ''I Want It More'' e ''Latimer's Mercy'' não merecem a sua posição de encerramento, mas em compensação, o albúm se encerra com um ''até logo''. ''I Love you All'', pode gerar uma certa estranheza ou até pode se ter a sençasão de alguma mensagem subliminar nassa música minimalista, mas não é nada do que um grande encerramento de mais um album de Ozzy Osbourne.


Conclusao: 


Ozzy parece renovado, mais até do que em álbum anteriores. Digo sem medo que este álbum é o mais diferente e ousado do que trabalhos anteriores. E claro, além do mais ozzy mostra que ainda possui voz e claro, que ainda está vivo no mundo do Heavy Metal. Quatro Bombinhas!


Nota: MMMM